Durante muito tempo, homens foram “obrigados” a demonstrar força física e mental – e, que fique claro, através de um conceito deturpado força: homem forte é aquele que não chora, não diz que ama, não demonstra carinho, não demonstra afeto e nem transmite qualquer característica normalmente estereotipada como feminina.
O resultado? Aceite ou não: violência física, violência psicológica e verbal. Por guardar sentimentos e por precisar demonstrar sua força o tempo todo, o homem acaba se envolvendo em situações que não prejudicam só as outras pessoas; prejudicam, principalmente, a si mesmos.
Esforços têm sido feitos para desafiar os estereótipos tradicionais, mas ainda há pressão sobre os homens para que sejam fortes, independentes, estoicos, competitivos e duros. De acordo com uma pesquisa publicada pela American Psychological Association, esses “traços masculinos” têm sido associados a problemas de saúde mental, como depressão e abuso de substâncias.
Sobre o autor: Maricléia dos Santos Roman
Maricléia dos Santos Roman, Psicóloga graduada pela UPF/RS, Especialista em Saúde da Família, Juridica pela Unochapecó/ SC, Palestrante, Coach formada pelo Instituto Brasileiro de Coaching- IBC, como Professional and Self Coaching, certificada nacionalmente pelo IBC e internacionalmente pelo European Coaching Association, Meta fórum internacional Global Coaching Comunity e Internacional of Coaching, analista Comportamental Certificada pelo IBC, Practitioner e Master em PNL pelo Instituto Sabbi/RS.
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