Ter um propósito de vida é importante para quem deseja ter uma saúde mental equilibrada. Acordar para trabalhar, trabalhar para pagar contas, chegar em casa e dormir para conseguir acordar no dia seguinte é um ciclo que não faz muito sentido. Concorda?
Muitas vezes, levamos a vida no automático, sem parar para refletir o quanto aquilo que fazemos tem impacto no nosso bem-estar. No entanto, com algumas reflexões, é possível mudar um pouco nosso modo de agir.
Continue a leitura e veja as dicas que eu preparei!
1. Entenda o porquê dos seus sentimentos
Busque autoconhecimento. Se você está insatisfeito no trabalho atual, por exemplo, entenda os motivos para tal. Você pode sentir que odeia o seu emprego, mas por que realmente você não gosta dele? O problema é o seu chefe? Ou, de repente, o ambiente de trabalho?
Pode ser que você se dê conta de que adora o curso no qual se formou, só não gosta do tipo de serviço que você faz atualmente. Assim, reflita: o que precisaria mudar para que você se sentisse mais satisfeito com a sua rotina?
2. Identifique seus talentos
Algumas pessoas nascem com um tipo de inteligência tão desenvolvida que desde a infância já dão sinais desse talento e, ainda, demonstram amor por essa competência. É o caso de crianças que, por exemplo, sabem tocar muito bem um instrumento musical ou são ótimas em artes cênicas.
Contudo, a maioria de nós precisa passar por algumas experiências, até encontrar aquilo que faz nossos olhos brilharem. Cada um de nós tem algum tipo de capacidade, que só precisa ser aprimorada, para ser usada em um trabalho ou em uma atividade que nos dê mais sentido.
3. Ande com pessoas que acreditam em você
Quando eu comentei no meu artigo sobre hábitos de pessoas felizes, eu disse que somos a soma daquelas pessoas com quem mais convivemos. Isso faz sentido, também, quando estamos em busca de um propósito de vida.
Esteja perto daquelas pessoas que te ajudam a ser alguém melhor e que acreditam em você. Cerque-se daqueles que você admira, pelas habilidades, pela inteligência, pelo modo de encarar a vida. Fique próximo daqueles profissionais que se sentem satisfeitos com o tipo de trabalho que você deseja ter.
4. Não espere receber por aquilo que você ama fazer
Um propósito de vida não precisa ser exatamente aquilo que paga suas contas. Lógico que nosso trabalho fica muito mais prazeroso quando essas coincidências acontecem. Mas ele pode, muito bem, ser um trabalho voluntário.
Esse propósito é aquilo que você acrescenta ao mundo, a partir dos seus conhecimentos e habilidades. É aquilo que te dá garra para enfrentar as dificuldades que surgem no caminho. É aquilo que dá a sensação de que viver faz mais sentido.
5. Aceite as mudanças
Decidimos muito cedo o que queremos fazer para o resto da vida. Mas a verdade é que podemos (e devemos) mudar de caminho, se sentirmos necessidade de fazer isso. Se você acredita que pode unir o seu propósito com um emprego remunerado, por que não fazer isso?
Ter aquele sentimento de que a opção por um trabalho será eterna pode nos mobilizar para fazer escolhas. Estamos sempre evoluindo. Passamos por experiências que podem nos fazer mudar de ideia no meio do caminho.
O que importa é ter aquele objetivo que te dê motivação e faça você acreditar que tem, sim, como obter mais satisfação no dia a dia. Não tenha vergonha de recomeçar ou de tentar outras estradas para chegar à sua meta.
6. Pergunte-se o sentido de tudo
Para você, qual o sentido de existirmos? Por que estamos aqui? No que a humanidade ainda precisa evoluir? E como você pode ajudar nessa questão? As respostas para essas perguntas podem ajudar você a se descobrir melhor.
Encontrar um propósito de vida nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, se nunca fizermos algo para ir atrás disso, será mais difícil ainda descobrirmos.
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Sobre o autor: Maricléia dos Santos Roman
Maricléia dos Santos Roman, Psicóloga graduada pela UPF/RS, Especialista em Saúde da Família, Juridica pela Unochapecó/ SC, Palestrante, Coach formada pelo Instituto Brasileiro de Coaching- IBC, como Professional and Self Coaching, certificada nacionalmente pelo IBC e internacionalmente pelo European Coaching Association, Meta fórum internacional Global Coaching Comunity e Internacional of Coaching, analista Comportamental Certificada pelo IBC, Practitioner e Master em PNL pelo Instituto Sabbi/RS.
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